O príncipe Harry e Meghan Markle decidiram tomar medidas contra a agências de imagens cujos paparazzi terão perseguido o casal na passada terça-feira, 16 de maio, num momento que, segundo os duques de Sussex, terá sido "quase catastrófico".
De acordo com o TMZ, a equipa legal de Harry e Meghan enviou uma carta à Backgrid na qual pediam que lhe fossem enviadas as imagens da referida perseguição.
"Vimos por este meio exigir que nos sejam providenciadas cópias de todas as fotos, vídeos e/ou filmes captados a passada noite pelos fotógrafos das horas que se seguiram ao casal ter saído do evento", referia-se.
Ora, perante a exigência, a agência de paparazzi respondeu à letra.
"Na América, como temos a certeza que saberão, a propriedade pertence ao seu dono: terceiras partes não podem apenas exigir que lhe seja dada, como talvez os reis fazem. Talvez devam sentar-se com os vossos clientes e avisá-los que as regras inglesas de prerrogativa real a exigir que os cidadãos entreguem propriedade à coroa foram rejeitadas por este país há muito tempo. Apoiamos os nossos pais fundadores", afirmaram.
Segundo a agência, quatro dos seus fotógrafos terão perseguido Harry e Meghan, em três carros e uma bicicleta, contudo, asseguram, nunca foi sua intenção causar qualquer dano ao casal e à mãe de Meghan, Doria Ragland, que os acompanhava.
O Departamento de Polícia de Nova Iorque (NYPD) foi chamado para auxiliar durante o transporte de Harry e de Meghan. Ainda que num tom mais calmo, as autoridades descreveram um cenário de perigo, mas sem incidentes: "Na noite de terça-feira, dia 16 de maio, o NYPD auxiliou a equipa de segurança privada que protegia o duque e a duquesa de Sussex. Muitos fotógrafos dificultaram o transporte. O duque e a duquesa de Sussex chegaram ao seu destino e não houve relatos de colisões, intimidações, feridos ou detenções", comunicaram, segundo o citado pela imprensa norte-americana.
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