Cláudio Ramos lançou um novo romance - 'O Rapaz' - motivo que o levou a dar uma entrevista a Manuel Luís Goucha na tarde desta quinta-feira, 11 de abril, na TVI.
Estando a viver o momento alto da sua carreira na televisão, Cláudio confessou que nem sempre se sentiu confiante, pelo contrário.
"Durante muito tempo senti a urgência de provar às outras pessoas do que é que eu era capaz. Escrevia a pensar: Deus queira que as pessoas gostem. Fazia televisão a pensar: Deus queira que as pessoas gostem. Hoje quero que gostem do que eu faça, mas não é a minha prioridade. [A minha prioridade] sou eu. Eu tenho de gostar", explicou.
"Sou muito inseguro, sempre fui. Mas acho que as pessoas que trabalham neste meio são um pouco inseguras, ou pelo menos tentam disfarçar", reflete.
Falando sobre o amor, o tema principal do seu livro, na visão do comunicador é possível encontrá-lo em "várias dimensões". "Sou uma pessoa sozinha, mas voluntariamente sozinha. Sou muito confortável na minha solidão, porque sei que ela é voluntária", afirmou.
Contudo, o entrevistado afirmou que gosta da fase da paixão em que vive tudo de forma mais intensa. "Eu procuro isso, gostava de amar em alvoroço", confessa.
Não revelando se tem namorado, este acrescentou: "Agora estou muito seletivo. Já não sou a pessoa que era em todas as paixões que vivi, porque não souberam aproveitar o tempo e o amor que eu lhes dei. Cada um à sua maneira. Mas não há culpados".
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