José Castelo Branco esteve hoje, dia 10 de julho, à conversa com Júlia Pinheiro, a quem falou sobre o polémico processo judicial em que se encontra envolvido depois de ter sido acusado de violência doméstica pela mulher, Betty Grafstein.
"Nunca imaginei que de um dia para o outro isto tudo pudesse acontecer", começou por confessar.
"Quero que haja julgamento, mesmo que eles queiram arquivar", notou, afirmando que o seu objetivo é "mostrar a sua inocência".
Na visão do socialite, o "excesso de zelo com a Betty" fez com quem esta se "virasse" contra ele.
José conta que ele e a mulher se zangavam, mas que eram situações normais que aconteciam porque esta "não queria sair" ou "queria ir para a cama". Castelo Branco confessa que forçava a companheira a sair, maquilhar-se, entre outras coisas, mas que o seu objetivo era evitar que ficasse acamada.
O entrevistado diz que o filho de Betty, Roger, disse "publicamente que esteve 20 e tal anos à espera de os separar" e que esta tem sido convencida de coisas que não correspondem à verdade.
"Ela agora diz a todos os amigos que a têm visitado que eu a quis matar. Meteram-lhe na cabeça que eu queria matá-la para me livrar dela e que a atirei de um terceiro andar. As pessoas dizem: 'Betty! Se tu caísses de um terceiro andar não estavas viva'. Ela acreditei que eu a atirei de um terceiro andar", relata.
Até ao momento, José já tentou falar com a mulher várias vezes, sendo sempre impedido pelo filho.
"O Roger sabe perfeitamente que quando a mãe me vir vai cair nela", completou.
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