"A guerra entre os familiares de Pinto da Costa é já uma realidade. Alexandre, o filho mais velho do ex-presidente do Futebol Clube do Porto, processou Cláudia Campo, a viúva. Em causa estariam quase 4 milhões de euros em obras de arte": foi desta forma que Adriano Silva Martins começou por introduzir uma das polémicas do momento, nomeadamente a disputa pela herança de Pinto da Costa - que chegará à barra dos tribunais - por meio de Alexandre Pinto da Costa, seu filho, que acusa Cláudia Campo de não ter sido transparente quanto ao património daquele que era seu companheiro.
"Como é que é possível que um homem como Pinto da Costa que ganhava 1 milhão por ano... Sabemos também que o Pinto da Costa veio de uma família muito abastada, herdou muito da mãe - inclusivamente obras de artes - sabemos que o FC Porto pagava quase na totalidade as suas despesas. Este dinheiro não desapareceu, tem de haver um rasto e tem de se encontrá-lo. Não podemos achar que depois da morte só existe um T1 e contas a zero. Como é que é possível? Ninguém no seu juízo perfeito pode acreditar que isto seja verdade", defendeu.
"Muito está para se descobrir. O que o Alexandre fez era o que eu faria. Independentemente de estar mais próximo ou afastado do pai, filho é filho e herda", continua.
"Hoje percebemos que a Cláudia poderá não ser aquela boa pessoa que achei que era. Ela privou com o Pinto da Costa nos últimos anos, mas os filhos são de uma vida. A herança do Alexandre não pode ser prejudicada. A minha opinião sobre a Cláudia mudou", atirou ainda a comentadora.
"O Alexandre é quem mais está a sofrer com a perda do pai. Está a ser visado publicamente constantemente e visado naquilo que lhe é de direito, que é a sua herança", disse por fim.
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