A lavagem normais dos legumes e frutas não elimina todas as bactérias lá presentes, um problema que ganhou atenção com a divulgação de que a alface romana é um vegetal bastante afetado pela E. Coli, tendo sido responsável por um surto de infeção nos Estados Unidos.
Na procura pela forma mais eficaz de lavar os vegetais, vários cientistas fizeram vários testes, concluindo que a imersão em água não elimina as bactérias presentes nos alimentos, nem tão pouco os produtos específicos anti-bacterianos são eficazes para tal eliminação.
Quando às boas notícias, os cientistas garantem que dificilmente encontrará a bactéria específica E. Coli em alimentos frescos (que não foram conservados para transporte, por exemplo), no entanto, não deve descurar de uma limpeza já que tais produtos estão, nos locais de venda, expostos ao toque de qualquer um, além de que mantêm resíduos de terra, que podem conter químicos ou vestígios de outras substâncias – para os eliminar, o melhor é não complicar: passe-os por água corrente e se possível seque-os com uma leve fricção, já que o uso de uma toalha pode ajudar a reduzir em muito os microrganismos, aponta a Time.
Outro aspeto importante é a altura em que limpa as frutas e vegetais. Deve fazê-lo apenas antes de comer, já que, quando hidratado, o alimento fica mais propício ao crescimento de bactérias. Por fim, garanta que a toalha, tábua de corte e as suas próprias mãos estão bem limpas antes de entrarem em contato com qualquer produto.