Este é o tempo até que a comida se comece a estragar ao sol
Em piqueniques e lanches na praia, o melhor é não perder muito tempo até à refeição.
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Lifestyle Contaminação
É sabido que as altas temperaturas não são amigas de uma comida bem conservada. Se a sopa que fez ontem à noite estragou por ter ficado em cima do fogão durante o dia de sol que se seguiu, imagine o que acontece à comida que leva para um piquenique ou para uma tarde na praia, onde o sol é garantido (mesmo que faça por guardar a comida à sombra).
Não sugerimos que coma apenas em casa e que qualquer comida menos fresca o fará seguir para o hospital, mas aponta-se o intervalo de segurança entre duas e quatro horas máximas até que a bactéria brouhaha se desenvolva. A temperaturas mesmo elevadas, o tempo será necessariamente mais curto, como são exemplo aqueles dias de praia em que mal se consegue estar na toalha sem se ir refrescar ao mar a cada dez minutos.
Seja salada de fruta ou a carne que acabou de grelhar mesmo antes de preparar a cesta de piquenique, uma hora é o tempo de segurança apontado pelo Life Hacker que alerta para a variedade de bactérias que facilmente se desenvolvem com o calor, como é o caso da salmonella.
Por uma questão de segurança e prevenção, os vegetais crus devem ser preferidos aos cozinhados. Também as frutas mais ácidas devem ser evitadas, bem como a grande maioria dos temperos de salada (vinagre inclusive).
Outras formas de prevenção passam por evitar a exposição direta ao sol, planear a refeição para ser cozinhada o mais próximo possível da hora de se comer e lavar muito bem as mãos – uma prática que pode ser ‘esquecida’ em ambientes como o campo ou a praia mas que aumentam o risco de contaminação por bactérias.
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