É bom na cama? Confirme-o em seis passos
Não tem de o responder em voz alta. Mas provavelmente vai querer saber se tem o que se considera ser preciso no mais íntimo de todos os atos. É uma sexóloga educacional quem aponta as seis dicas.
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Lifestyle Intimidade
Conseguir praticar o máximo de posições diferentes durante o ato, ter uma flexibilidade que lhe permita as posições mais ‘exóticas’ ou ter a capacidade para recriar os atos sexuais que vê nos filmes eróticos: o que é necessário para se ser bom na cama?
Segundo Irina Rodrigues, sexóloga e diretora da loja erótica Flame Love Shop, nenhuma das opções é a mais correta. Em vez disso, “ser bom no sexo tem mais a ver com a capacidade de expressão, diálogo e, sobretudo, de garantir prazer ao outro.”.
A sexóloga fala principalmente das relações mais íntimas, em que os indivíduos querem realmente ser desejados pelo parceiro o que leva a crer que uma relação baseada no diálogo tem tudo para dar certo, no que toca aos momentos mais íntimos.
Posto isto, Irina Rodrigues aponta os seis aspetos que fazem com que alguém seja bom na cama, e acrescenta: “estas dicas funcionam igualmente como conselhos para aqueles que se querem tornar em bons amantes, sejam homens ou mulheres”.
1. Preocupação em satisfazer o outro e fazê-lo chegar ao orgasmo: Seja com a posição que sabe que não falha ou noutras tentativas que demonstrem preocupação em perceber o que o outro quer
2. Entusiasmar-se com a ideia de ter um brinquedo erótico: Este é, segundo a sexóloga, um bom sinal, já que indica que a pessoa é extrovertida na cama, consequentemente, aberta a novas experiências.
3. Apostar no cenário e visual com que seduz: Alguém que não se deixa controlar pela vergonha mas deixa-se levar pelo prazer e diversão vai esmerar-se nos diferentes momentos de prazer que podem ‘apimentar’ a relação.
4. Saber escolher o melhor momento para conversar quando se apercebe de que algo está mal: Quando a intimidade de um casal não está nos seus melhores dias, é normal que tal se reflita após o sexo, mas esta não será a melhor altura para falar sobre o caso. As soluções a dois devem sim ser procuradas, mas no momento certo e não no momento em questão.
5. Não ser egoísta durante o ato: É comum que ambos não atinjam o orgasmo ao mesmo tempo, mas manter o interesse em que o outro atinja o clímax monstra interesse, amor e preocupação
6. Olhar o parceiro durante o ato sexual: É a prova de que há cumplicidade e paixão entre o casal, cujos momentos de sexo não se limitam de todo ao físico mas acrescem com o desejo um pelo outro.
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