Cinco alimentos que jamais deve colocar no frigorífico
Coloca o tomate no frigorífico? Pois, não o faça…
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Lifestyle Hábitos perigosos
Nem todos os alimentos devem ser colocados no frito, mesmo que se trate de um alimento que lhe pareça que vá assim manter a sua frescura.
Eis cinco alimentos, de acordo com a publicação Medical Daily, que deve parar de armazenar no frigorífico.
1. Tomate
Os tomates verdes, que ainda não se encontram maduros, podem ser mantidos ao ar livre. Já quando se encontram vermelhos e ótimos para consumo devem idealmente também serem mantidos à temperatura ambiente, mas não diretamente expostos à luz solar.
Estudos já demonstraram que refrigerar o tomate por longos períodos de tempo reduz os compostos do alimento associados ao sabor até 65%.
2. Pão
Talvez opte por colocar o pão no frigorífica na tentativa de se manter fresco por mais tempo. Porém Wayne Gisslen, autor do livro ‘Professional Baking’, diz que refrigerar o pão pode ao invés endurecer o alimento mais rapidamente – aliás, até seis vezes mais rápido, comparativamente a quando é mantido à temperatura ambiente.
Se acha que não vai conseguir o pão no espaço de uma semana, então é preferível congelá-lo.
3. Mel
Como o adoçante liquido que pode, quase literalmente, durar séculos, não há qualquer necessidade de refrigerar o mel. Aliás, ao fazê-lo poderá solidificá-lo excessivamente, tornando-o mais difícil de consumir.
4. Cebola
É importante conservar o vegetal bulboso numa área seca e ventilada, ou seja o frigorífico não é de todo o candidato ideal para o efeito.
Quando conservadas em ambientes frescos e húmidos os amidos convertem-se mais rapidamente em açúcares, fazendo com que a cebola apresente uma textura mole e farinhenta.
5. Café
O café deve ser armazenado dentro de contentores herméticos e idealmente na despensa ou no armário da cozinha.
Apesar do processo de refrigeração não impactar no teor de cafeína, guardá-lo no frigorífico pode afetar negativamente o sabor do café.
“As estruturas das células dos grãos de café sofrem alterações, o que provoca uma perda dos óleos que conferem o sabor e o aroma tão caraterístico deste alimento”, explica
Scott McMartin, porta-voz da empresa Starbucks, em declarações à publicação Real Simple.
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