Atrofia vaginal: Os dez sintomas mais comuns da condição debilitante
A atrofia vaginal ou vaginite trata-se de uma condição caraterizada pela perda de espessura, inflamação e morte das paredes vaginais.
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A condição, que é provocada pelo decréscimo dos níveis de estrogénio no corpo, surge tipicamente após a menopausa. Porém, em alguns casos mais raros pode ocorrer um pouco mais cedo, sobretudo após a gravidez.
De acordo com o instituto médico norte-americano MayoClinic, a atrofia vaginal ocorre quando os índices de estrogénio descem vertiginosamente como resultado da menopausa, remoção cirúrgica dos ovários, a submissão a terapias pélvicas de radiação para tratar tumores, quimioterapia e até como efeito secundário devido a tratamentos hormonais contra o cancro da mama.
O decréscimo de estrogénio no organismo torna os tecidos vaginais menos espessos, mais secos e menos elásticos. Daí, que as paredes da vagina se tornem mais frágeis. E quando tal ocorre, surgem determinados sintomas.
De modo a saber se está a sofrer de atrofia vaginal, verifique a lista de sintomas mais comuns associados à patologia:
- Sensação de ardor ao urinar;
- Desconforto durante a relação sexual;
- Diminuição da lubrificação vaginal durante o sexo;
- Comichão na vagina;
- Corrimento de cor clara após o sexo;
- Libido reduzido e menos orgasmos;
- Encolhimento do canal vaginal;
- Incontinência;
- Problemas urinários como corrimento ao tossir, rir, ou espirrar
- Corrimento vaginal frequente.
Surpreendentemente, um dos segredos para prevenir a atrofia vaginal consiste em manter uma vida sexual ativa. Os especialistas garantem que a prática sexual mantém a vagina saudável, isto porque aumenta o fluxo sanguíneo para aquele órgão. Outra forma de prevenir a patologia remete ao uso de cremes com estrogénio prescritos por um profissional de saúde, de modo a aumentar a espessura e a elasticidade do revestimento vaginal.
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