O segredo para ser feliz está nesta simples atitude, a ciência explica
Um novo estudo sugere que as expressões faciais têm um impacto significativo nas nossas emoções, por exemplo, sorrir torna os indivíduos mais felizes enquanto que estar carrancudo nos deixa imediatamente mais mal humorados.
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Para efeitos daquela pesquisa, uma equipa de cientistas norte-americanos observou dados recolhidos durante 50 anos, provenientes de testes conduzidos tendo como base expressões faciais e se estas levavam os indivíduos a sentir as emoções a elas associadas.
E os resultados sugerem que sim, as expressões faciais têm um impacto significativo no modo como nos sentimos.
Nicholas Coles, da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, disse em declarações à publicação britânica The Guardian: “Não é que acreditemos que as pessoas possam sorrir até se sentirem de facto felizes. Mas estes dados são entusiasmantes já que fornecem pistas acerca de como a mente humana funciona e de como molda a nossa experiência consciente de emoção”.
“A sabedoria convencional diz-nos que podemos sentir-nos um pouco mais felizes e bem dispostos se sorrirmos. Ou que podemos ficar mais sisudos se estivermos de cara ‘fechada’, mas os psicólogos discordaram desta ideia durante mais de 100 anos”, referiu Coles.
De acordo com a equipa de investigadores, a falta de consenso sobre o tema tornou-se mais evidente em 2016, quando outros cientistas falharam ao tentarem replicar uma experiência com o intuito de comprovar que o ato de sorrir pode tornar as pessoas mais felizes.
O professor Nicholas Coles explicou: “Alguns estudos não encontraram evidências que as expressões faciais influenciam de facto os nossos sentimentos”.
“Todavia, não nos podemos focar apenas no resultado de um único estudo. Os psicólogos estão a testar essa ideia desde o inicio da década de 1970, por isso eu e a minha equipa queríamos olhar para todos os dados recolhidos até ao momento”.
“Ainda temos muito para aprender acerca do feedback destas expressões, mas esta meta-análise colocou-nos um pouco mais perto de finalmente conseguirmos entender o modo como as expressões funcionam”, conclui Coles.
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