A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) anunciou que a síndrome de Guillain-Barré é um efeito colateral do imunizante desenvolvido pela farmacêutica britânica em parceria com a Universidade de Oxford, reporta um artigo publicado no jornal The Sun.
A síndrome rara consiste num distúrbio do nervoso periférico caracterizado por fraqueza ou paralisia progressiva, começando a manifestar-se regra geral nas pernas e por vezes progredindo para os músculos respiratórios, e posterior e perigosamente para os nervos da cabeça e pescoço.
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Embora, a maioria das pessoas afetadas reaja bem ao tratamento para esta condição e acabe por fazer uma recuperação completa, no entanto, em ocasiões menos frequentes, pode ser fatal e alguns pacientes são deixados com problemas a longo prazo.
Todavia, de acordo com a MHRA, os benefícios da vacina - que já salvaram milhões de vidas em todo o mundo - superam massivamente qualquer perigo associado às vacinas criadas para combater a Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.
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