Divididos por apenas alguns metros, o Tokkotai e o Tokko partilham a inspiração na cozinha oriental, mas contam com ambientes muito diferentes, o primeiro é “sofisticado e misterioso”, já o segundo é “despojado e descontraído”, lê-se em comunicado.
“Com uma abordagem criativa, mas sempre respeitando a tradição da cozinha japonesa, o menu do Tokkotai é um desfile de iguarias idealizado para despertar sensações”. No menu brilham pratos como ceviche de peixe branco, polvo e camarão e tártaro de salmão, vieira e camarão.
Também não podia faltar sushi, que lhe chega à mesa em forma de temakis, nigiris (tradicionais, flamejados, trufados ou com foie gras), ou, por exemplo, hossomakis e sashimi fresco de pargo, robalo ou polvo.
O espaço, na Rua do Comércio, tem cerca de 100 lugares que estão divididos por diferentes ambientes e salas com nomes como Izakaya, Sushi Bar, Wine Cellar, Pateo e Byōbu. Existe ainda uma esplanada, a Pateo, que é exclusiva e que une os dois restaurantes.
Já o Tokko, cuja porta fica na Rua Ferreira dos Borges, é um espaço mais pequeno com pouco mais de trinta lugares sentados e que, para já, só abre para almoços. O menu foi pensado para ser mais “simples e despretensioso, também no intuito de permitir o delivery e take-away”, algo que não está disponível no Tokkotai.
A decoração dos restaurantes ficou a cargo de Paulo Lobo, trabalho que ficou completo com as diferentes criações de Francisco Laranja inspiradas na cultura asiática que estão em exposição, é o caso de biombos e de um símbolo ancestral da tradição japonesa, com assinatura do artista plástico.
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