Foi lançada, recentemente, uma lista, criada pela The Alzheimer's Society, no Reino Unido, que pode ajudar a diagnosticar Alzheimer mais cedo. Trata-se de um documento que faz uma listagem de diferentes sintomas associados à doença.
Disponível online, esta lista refere sintomas que afetam a vida diária de cada um, como a dificuldade em pagar contas, fazer compras ou planos, por exemplo. Mas também problemas comportamentais ou emocionais, como agir de forma inadequada, tornar-se agressivo ou retraído. Incluindo ainda perda de memória e dificuldade em dormir, entre outros.
Leia Também: Inteligência artificial pode ser utilizada para detetar Alzheimer
Para acompanhar esta lista, a instituição publicou um estudo, onde se concluiu que mais de mil pessoas com demência demoraram a ser diagnosticadas porque não tiveram atenção aos sintomas. Uma investigação que também afirma que uma em cada quatro pessoas demonstrou sintomas de Alzheimer mais de dois anos antes de serem diagnosticadas.
Dados que, segundo Kate Lee, chefe executiva da Alzheimer’s Society, citada pelo Mirror, realçam a importância de estar atento a todos os nossos sintomas e das pessoas à nossa volta. Já que, apesar de não existir uma cura para a doença, existem diferentes tratamentos que, aplicados a tempo, podem retardar a progressão do Alzheimer e prevenir outro tipo de problemas de saúde.
Leia Também: Covid-19 aumenta o risco de Alzheimer, Parkinson e derrames cerebrais