Dia Mundial do Gato. Dicas que vão ajudá-lo a decifrar este felino
Os gatos comunicam de diferentes formas, pelo que é importante entendê-los e saber ler a sua linguagem corporal para perceber o que precisam. A Royal Canin explica como.
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Identificar cedo mudanças no seu comportamento dos gatos é fundamental para identificar possíveis problemas de saúde. Contudo, estes felinos ainda conseguem ser um mistério para muitos dos que convivem com eles.
Por isso, e a propósito do Dia Mundial do Gato, que se assinala esta segunda-feira, 8 de agosto, a Royal Canin deixa algumas dicas em comunicado:
- Se estão calmos têm postura erguida, cabeça levantada e um ligeiro enrolar de cauda. Orelhas levantadas e para a frente. Olhos arredondados, em posição neutra e a ronronar. Este é o que deve ser o seu estado normal, quando não estão retraídos ou escondidos.
- Demonstram-se interessados, os gatos que mantêm uma postura erguida, cauda a apontar para baixo enquanto as orelhas apontam para a frente e para cima, olhos arredondados e centrados. Se se reparar para onde estão a olhar, saber-se-á onde estão a concentrar a sua atenção.
- Quando estão confiantes e seguros, apresentam-se deitados, com a cauda estendida, virados de cabeça para baixo, com a barriga exposta. De orelhas apontadas ligeiramente para o lado e os olhos mais estreitos. Esta postura pode ainda ser acompanhada de um ligeiro ronronar. É frequentemente confundido como um pedido de mimos, mas este momento de confiança não deve ser quebrado com festinhas na barriga.
- Podemos perceber que um gato está preocupado quando fica numa postura de cócoras, com os músculos tensos e a cauda perto do corpo. As orelhas estarão achatadas e viradas para um lado e os olhos bem abertos com as pupilas dilatadas.
- Quando estão com medo têm uma postura tensa com o dorso arqueado, com a cauda engrossada e o pelo eriçado. De orelhas achatadas e os olhos mais estreitos com as pupilas dilatadas. Também podem rosnar ou bufar.
Na mesma nota de imprensa, a Royal Canin sublinha que "é importante conhecer e prestar atenção às mudanças no comportamento dos gatos", pois, "quando têm um problema de saúde, muitas vezes não o mostram de forma óbvia". Por esta razão, "é fundamental manter uma rotina de consultas regulares com o médico veterinário".
"Os gatos não costumam dar tantos sinais como os cães. Quando encontramos um gato menos ativo ou a esconder-se, pode ser um sinal de preocupação. Por exemplo, ao contrário dos cães que coxeiam, quando um gato limita os seus movimentos ou evita alturas, pode ser um forte sinal de que está com problemas nas articulações", aponta Gemma Baciero, veterinária da Royal Canin.
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