É possível que ao tomar um medicamento específico, e muito prescrito, os diabéticos consigam reduzir o risco de demência. Chama-se pioglitazona, está disponível sob a marca Actos, diz uma equipa de investigadores, na Coreia do Sul, citada no jornal DailyMail.
O estudo, disponibilizado na revista científica Neurology, acompanhou 91 mil adultos, com 60 anos, incluindo 3.500 que tomaram este medicamento, ao longo de 10 anos.
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Aqueles que tomavam o medicamento há mais de quatro anos tinham um risco de demência menor em 37%. Além disso, quem o tomava há um ou dois anos, viu o risco reduzir em 22%.
É verdade, os resultados são positivos, mas os cientistas dizem que o medicamento não deve ser tomado por todos os diabéticos. Aliás, é capaz de ter efeitos secundários graves, incluindo insuficiência cardíaca, explicam. Em Portugal o Actos é distribuído pela Decomed.
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