O que deve saber antes de fazer um implante mamário
Rúben Malcata Nogueira, especialista em cirurgia plástica, reconstrutiva e estética, assina este artigo.
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Pouco volume, atrofia mamária e baixa autoestima são alguns dos motivos que podem levar a mulher a procurar uma mamoplastia de aumento, considerada atualmente uma das cirurgias plásticas mais realizadas em todo o mundo.
As principais dúvidas colocadas na consulta de cirurgia plástica são relacionadas com os implantes mamários: quer seja pela forma dos implantes - anatómicos ou redondos - quer seja pelo volume, efeito, projeção ou resultado natural.
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Quanto ao plano dos implantes, este pode ser retro-peitoral (atrás do músculo), pré-peitoral (à frente do músculo) ou dual-plane (parcialmente atrás do músculo). Não existe uma técnica ideal que se adeque a todas as pacientes, nem existe uma técnica que seja claramente superior a todas as outras. Existem, contudo, vantagens e desvantagens de cada técnica, bem como a preferência e experiência do cirurgião.
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Na minha prática clínica, opto (sempre que possível) por técnicas pré-peitorais, uma vez que colocarmos o implante no plano anatómico da mama e, consequentemente, por ser menos invasivo, causa menos dor e desconforto às pacientes.
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