Sintomas da Covid-19 mudaram? Agora, estes são os mais comuns

Desde o início da pandemia, o vírus mudou e os sintomas também. Um infectologista identifica-os.

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Notícias ao Minuto
15/01/2024 07:36 ‧ 15/01/2024 por Notícias ao Minuto

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Coronavírus

Se no início da pandemia a perda do paladar e do olfato, a febre alta e a falta de ar serviam de diagnóstico quase certo de uma infeção por Covid-19, esses já não são os únicos sintomas que devem preocupá-lo. Da primeira variante até à JN.1, o vírus SARS-CoV-2 mudou. De tal forma que alguns cientistas até defende que os descendentes da Ómicron sejam classificados como SARS-CoV-3.

Com estas mudanças, chegaram outros sintomas. Segundo o infectologista e professor universitário Leonardo Weissmann, os sintomas mais comuns reportados por doentes com Covid-19 continuam a ser parecidos com os de uma gripe e constipações, o que faz com que muitas vezes sejam desvalorizados. "Pode ser difícil saber só pelos sintomas se é Covid-19 ou não. Daí a importância da realização do teste. Perante um teste positivo, a pessoa deve isolar-se e evitar a propagação do vírus", diz o também médico do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, no Brasil, ao jornal Metrópoles.

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"Idealmente, o teste deve ser feito nos primeiros três a cinco dias dos sintomas, quando a carga viral é mais alta. Mesmo sem sinais, se tiver contato com alguém positivo, fazer o teste é aconselhável, pois a infecção pode ocorrer antes das manifestações aparecerem", recomenda.

De acordo com o infectologista, eis os sintomas mais comuns atualmente:

  • Febre ou calafrios;
  • Tosse seca e persistente;
  • Cansaço;
  • Dor de garganta;
  • Dores de cabeça;
  • Dores musculares em todo o corpo;
  • Pingo no nariz;
  • Náusea/vômito;
  • Diarreia.

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O que fazer se apresentar sintomas de Covid-19:

Mantenha a calma e evite deslocar-se aos hospitais. Fique em casa e ligue para o SNS 24 (808 24 24 24). Escolha a opção 1 (para outros sintomas deve escolher a opção 2) ou 112 se for emergência médica. Siga todas as orientações dadas e evite estar próximo de pessoas, mantendo uma distância de, pelo menos, dois metros.

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