Ter uma vida social ativa pode reduzir o risco de demência, diz estudo

Também pode atrasar os sintomas em cinco anos. Leia as conclusões de um estudo.

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Notícias ao Minuto
31/01/2025 17:29 ‧ há 2 horas por Notícias ao Minuto

Lifestyle

Doenças neurodegenerativas

Segundo um estudo da Universidade de Rush, nos Estados Unidos, apostar numa vida social ativa pode ajudar a prevenir ou retardar a demência na velhice. Bryan James, um dos autores do estudo, citado em comunicado, explica ainda que "os idosos menos ativos socialmente desenvolveram demência uma média de cinco anos antes dos mais ativos socialmente"

 

De acordo com os investigadores, "a atividade social pode reforçar os circuitos neurais do cérebro, tornando-os mais resistentes". Para além disso, "o comportamento social ativa as mesmas áreas do cérebro envolvidas no pensamento e na memória". 

Leia Também: Estudo sugere que café pode diminuir risco de demência (mas há senão)

Para o estudo, disponibilizado na Alzheimer's & Dementia: The Journal of the Alzheimer's Association, os investigadores analisaram 1,923 idosos sem demência. Durante o estudo, um total de 545 indivíduos desenvolveram demência e 695 um défice cognitivo ligeiro, afirmam. Cada um foi submetido a avaliações anuais. 

Os investigadores concluíram assim que uma atividade social mais frequente aponta para uma redução de 38% no risco de demência, assim como uma redução de 21% no risco de deficiência cognitiva ligeira, em comparação com as pessoas menos ativas socialmente.

Leia Também: Em risco de demência? Neurologista aconselha evitar este hábito

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