Comer bem para viver melhor. Esta é uma das principais caraterísticas da alimentação vegetariana, que exclui a ingestão de proteínas de origem animal, podendo, porém, aceitar o consumo de ovos e lácteos (dieta ovo-lácteo-vegetariana).
Além ser um tipo de alimentação mais natural e amiga do ambiente, a dieta vegetariana está, agora, associada a uma maior longevidade. Diz um estudo do College of Osteopathic Medicine de Nova Iorque e da Mayo Clinc em Arizona (Estados Unidos) que as pessoas que são vegetarianas há pelo menos 17 anos podem viver até mais 3,6 anos do que aquelas que continuam a incluir alimentos de origem animal na dieta diária.
Em causa, lê-se no Telegraph, está a exclusão de carne vermelha e carne processada, dois alimentos que foram desaconselhados pela Organização Mundial da Saúde pelo risco de cancro que portam (embora o da carne vermelha seja, ainda, potencial).
O estudo – publicado no Journal of the American Osteopathic Association – avaliou 500 mil pessoas que ingeriam pouca proteína animal e descobriram que o risco de morte era 25% menor, sendo que o risco de morte por qualquer causa era 50% menor quando comparado com as pessoas que tinham uma dieta chamada tradicional.
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