A ciência do olfato

O olfato é um dos sentidos mais complexos e dos que mais memórias traz. Eis o que a ciência sabe.

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Daniela Costa Teixeira
11/05/2016 17:21 ‧ 11/05/2016 por Daniela Costa Teixeira

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Estudo

Há cheiros inconfundíveis e odores que ficam na memória para sempre. O olfato é um dos sentidos mais complexos e só agora é que a ciência conseguiu perceber porque é, também, um dos mais eficazes.

Um estudo da Universidade de Pittsburg revela que as células do nariz trabalham em conjunto para que o odor consiga ser decifrado. Mais concretamente, lê-se no Daily Mail, quando inspiramos, dá-se uma espécie de pequeno tornado na parte traseira do nariz, que faz com que uma complexa mistura de moléculas de odor se liguem aos milhões de neurónios olfativos, capazes de decifrar um odor, seja novo ou já anteriormente memorizado.

Embora cada neurónio oltativo esteja ligado, apenas, a um recetor – identificando odores específicos – a distribuição uniforme e vasta dos recetores permite às pessoas associarem e descobrirem milhares de odores.

A conclusão da equipa de investigadores norte-americanos foi alcançada através da criação de um programa de computador que simulou o processo olfativo.

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