Há mais potencial no famoso comprimido azul além do combate à disfunção erétil, que é visto como possível meio para salvar vidas.
Não é a primeira vez que se associam novos benefícios a medicamentos que já estão no mercado há algum tempo. Foi por isso que um grupo de investigadores procedeu à análise dos efeitos da toma de viagra em ratos de laboratório.
Segundo se observou, quando tomado em pequenas doses diárias e acompanhado de bastante água o Viagra favorece a redução de risco de cancro do cólon e do reto – um dos mais comuns nos homens portugueses, a par do cancro da pele, do pulmão e da próstata.
Tal deve-se à capacidade que o medicamento tem de reduzir até metade os tumores que se desenvolvem no interior do intestino ou do cólon e podem, ou não, vir a ser cancerígenas.
Embora os resultados da análise sejam promissores, os cientistas salientam que o mesmo ainda não foi testado em humanos, sendo este o próximo passo que se pretende ser desenvolvido em breve.