Após ser acusada de promover criminalidade, Nike tira produto do mercado
Forma como marca comercializou produto desportivo não terá corrido bem.
© Reprodução YouTube
Mundo Marca
Após várias críticas, a Nike decidiu retirar do mercado a balaclava, uma peça de vestuário que cobre grande parte do rosto de uma pessoa.
A decisão surge depois de a marca ter sido acusada de estar a promover uma cultura de gangue.
A Nike promoveu o produto recorrendo a um manequim de cor negra, o que gerou ainda mais críticas, acusando-a de estereótipos raciais.
“Este produto fazia parte de uma coleção de treino mais intensivo, colocado em diferentes manequins e disponível em vários mercados de todo o mundo", afirmou um responsável da marca, garantindo que a marca não estava "de forma nenhuma, a tentar condenar ou encorajar uma cultura criminal ou de gangue".
THIS IS NOT RIGHT @nike @nikelondonI think you’ve made a big mistake on this one, targeting the current Gang culture for profit, there’s 100’s of dead kids parents that you should be thinking about before you made these, let alone put them out for sale. pic.twitter.com/lPRoYWzyWX
— MR DT © (@MrDtAFC) 19 de agosto de 2018
Algumas pessoas surgiram em defesa da marca, afirmando que a peça em questão era utilizada para atividades na neve ou até para correr em temperaturas mais frias.
No entanto, a forma como a marca comercializou o produto continua a ser vista como problemática, escreve o Highsnobiety.
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* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com