Após polémica Kaepernick e apesar de boicote, Nike aumenta vendas
Empresa registou um aumento na venda dos seus produtos.
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Mundo Marca
A Nike envolveu-se numa polémica nos Estados Unidos depois de ter escolhido o jogador de futebol americano Colin Kaepernick para ser o rosto da nova campanha sobre o lema 'Acredita em algo, mesmo que isso signifique sacrificar tudo".
A escolha foi contestada por muitos norte-americanos, incluindo Donald Trump, que lançaram um boicote à marca, queimando alguns dos produtos que possuíam da Nike e negando-se a adquirir novos.
Contudo, segundo o Le Parisien, a Nike felicita-se "pelo nível recorde" de adesão dos consumidores e das repercussões positivas que a campanha teve nas vendas.
"Sabemos que esta campanha falou fortemente aos consumidores nos Estados Unidos, mas também pelo mundo todo", disse Mark Park durante a apresentação dos resultados trimestrais da empresa.
Esta campanha publicitária conseguiu tornar o slogan conhecido para uma "nova geração de consumidores", acrescenta o representante da marca.
Kaepernick, filho de mãe branca e pai negro, tornou-se rosto de um protesto contra a violência policial no país, ao ajoelhar-se durante o hino nacional antes dos jogos.
Segundo os dados apresentados, no segundo trimestre de 2018 a fabricante de equipamentos desportivos teve um lucro de cerca de 1,1 mil milhões de euros, com um faturamento de 10%.
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