Uma mulher em estado vegetativo há uma década, depois de quase se ter afogado, deu à luz em dezembro do ano passado, um caso que deu azo a uma investigação de abuso sexual à instituição de cuidados continuados onde se encontrava internada, em Phoenix, no estado do Arizona.
De acordo com o New York Post, o bebé nasceu a 29 de dezembro e está bem de saúde. A mesma publicação indica que a Hacienda HealthCare, a instituição em causa, mudou o seu protocolo em dezembro, na altura do nascimento da criança. Agora, para um funcionário entrar no quarto de uma paciente tem que se fazer acompanhar por uma funcionária.
Um fonte familiar indicou à imprensa que “nenhum colaborador sabia que ela estava grávida até quase ao término da gravidez”. “Aquilo que me disseram é que ela estava a gemer. E ninguém sabia o que se passava com ela”, disse a mesma fonte.
A instituição recusou fazer comentários ao caso, justificando que violaria o sigilo com a paciente. As autoridades estão a levar a cabo uma investigação.