Cuba rejeita golpe que visa "encher de violência" a Venezuela
O Presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, rejeitou hoje o "movimento golpista que pretende encher de violência" a Venezuela, em reação ao anúncio do autoproclamado Presidente interino venezuelano, Juan Guaidó, de que os militares estão agora do seu lado.
© Reuters
Mundo Miguel Díaz-Canel
"Rejeitamos esse movimento golpista que visa encher o país de violência. Os traidores que se colocaram na frente deste movimento subversivo usaram tropas e polícias com armas de guerra numa via pública na cidade para criar ansiedade e terror #SomosCuba", escreveu Miguel Díaz-Canel, na sua conta da rede social Twitter.
O Governo do Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou hoje estar a enfrentar um golpe de Estado, de "um reduzido grupo de militares traidores" que estão a ser neutralizados.
A mensagem surgiu momentos depois de o Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, ter anunciado que os militares deram "finalmente de vez o passo" para acompanhá-lo e conseguir "o fim definitivo da usurpação" do Governo do Presidente Nicolás Maduro.
"O 01 de maio, o fim definitivo de usurpação começou hoje", disse Guaidó num vídeo publicado na sua conta na rede social Twitter, no qual se pode ver o Presidente interino com um grupo de soldados na base de La Carlota, a leste de Caracas.
As forças de segurança da Venezuela leais ao Governo de Nicolás Maduro têm estado a lançar gás lacrimogéneo contra Guaidó e os militares que o acompanham, segundo testemunhas citadas pela agência espanhola Efe.
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