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Registada radiação elevada em submarino soviético afundado há 30 anos
Especialistas dizem que não há motivo para alarme. Mas é certo que há material radioativo a vazar de submarino naufragado.
© Reprodução Instituto de Pesquisa Marítima da Noruega
10:42 - 12/07/19 por Pedro Filipe Pina
Mundo Noruega
Em 1989, ano em que o Muro de Berlim foi derrubado, um submarino soviético afundou-se no Mar da Noruega após um incêndio a bordo. Na altura, alguns dos membros da tripulação foram resgatados. Mas 42 pessoas morreram na sequência do incêndio que se propagou.
Esta semana, a Noruega detectou um nível de radiação 800 mil vezes acima do normal no naufrágio deste submarino militar russo, um submarino que na altura já tinha capacidade para lançar mísseis de longo alcance.
Em causa estão os valores de césio radioativo que está a vazar de um tubo de ventilação do submarino, tubo esse que se encontrava próximo do reator.
Segundo a investigadora Hilde Elise Heldal, que integra a equipa de analistas noruegueses que tem o caso em mãos, apesar dos valores elevados o problema não é alarmante de momento, já que as águas do ártico conseguem rapidamente diluir o material radioativo.
De resto, o Komsomolets, como também é conhecido este submarino K-278, encontra-se afundado numa região muito profunda do mar, a quase 1.700 metros de profundidade, e numa parte do mar onde há poucas espécies aquáticas.
As imagens que pode ver acima e que revelaram que havia material a vazar do submarino foram recolhidas pelo Instituto de Pesquisa Marítima da Noruega, entidade que desde 1990 tem monitorizado e acompanhado os níveis de radiação dos destroços do submarino.
Esta descoberta surge poucos dias após um naufrágio de um outro submarino russo, um submarino nuclear cujo afundamento está a ser tratado como "segredo de Estado" por parte do Kremlin.
Leia Também: Putin confirmou que submarino russo incendiado era de propulsão nuclear
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