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Atriz Pilar Pellicer do cinema de ouro mexicano morreu de Covid-19

A atriz Pilar Pellicer, que marcou a chamada época de ouro do cinema mexicano, morreu aos 82 anos, por complicações derivadas do covid-19, anunciaram hoje as autoridades locais.

Atriz Pilar Pellicer do cinema de ouro mexicano morreu de Covid-19
Notícias ao Minuto

21:57 - 16/05/20 por Lusa

Mundo Covid-19

O falecimento foi confirmado pelo Instituto Nacional de Belas Artes e Literatura (INBAL) do México numa mensagem da rede social Twitter, onde enviou as condolências à família.

Pilar Pellicer participou em mais de 40 filmes e peças de teatro, duas dezenas de telenovelas, e foi uma comprometida promotora do programa 'Leio logo existo'.

Nascida a 12 de fevereiro de 1938 en Villahermosa, iniciou carreira em finais da década de 1950, durante a chamada época de ouro do cinema mexicano.

A estreia deu-se pela mão do histórico realizador Luis Buñuel, no filme 'Nazarín' (1959), com o personagem Lucía, que viria a ser distinguida no Festival Internacional de Cinema de Cannes de 1959.

Até sexta-feira, as autoridades de saúde do México registaram 4.767 mortos e 45.032 casos de infeção por covid-19 em todo o país.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 309 mil mortos e infetou mais de 4,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,6 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.203 pessoas das 28.810 confirmadas como infetadas, e há 3.822 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados (mais de 2 milhões contra 1,8 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 121 mil contra mais de 165 mil).

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num "grande confinamento" que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.

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