Covid-19: Guiné-Bissau regista mais 83 novos casos e aumenta para 1.339

A Guiné-Bissau registou mais 83 novos casos de covid-19, aumentando para 1.339 o número de infeções registadas no país desde março, disse hoje o responsável do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES).

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Lusa
01/06/2020 18:04 ‧ 01/06/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

No balanço diário sobre a evolução da pandemia do novo coronavírus no país, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, disse que nas últimas 72 horas foram analisadas 304 amostras, das quais 83 deram positivo para covid-19.

"O total de casos acumulados na Guiné-Bissau é 1.339", afirmou, acrescentando que se mantém em oito o número de vítimas mortais.

Em relação aos recuperados, o número aumentou para 53.

O médico guineense disse também que há 26 pessoas internadas, nomeadamente 14 no Hospital Nacional Simão Mendes e 12 no hospital de Cumura, a cerca de 10 quilómetros de Bissau.

Por regiões, Dionísio Cumba precisou que existem 42 casos em Biombo, 22 em Cacheu, três em Bafatá e dois em Gabu, estando os restantes no Setor Autónomo de Bissau, ou seja, 94% dos casos.

Em África, há 4.228 mortos confirmados em mais de 147 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Bissau lidera em número de infeções (1.339 casos e oito mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), São Tomé e Príncipe (479 casos e 12 mortos), Cabo Verde (457 casos e quatro mortes), Moçambique (254 casos e dois mortos) e Angola (86 infetados e quatro mortos).

O país lusófono mais afetado pela pandemia é o Brasil, com 27.878 mortos e mais de 465 mil contaminados, sendo o segundo do mundo em número de infeções, atrás dos Estados Unidos (1,7 milhões) e à frente da Rússia (mais de 405 mil).

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 372 mil mortos e infetou mais de 6,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 2,5 milhões de doentes foram considerados curados.

 

 

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