"O Governo está a trabalhar muito bem para criar, dentro do possível, as melhores condições para execução segura do trabalho", disse Arnaud Breuillac, presidente de exploração e produção da Total, após uma reunião com o ministro dos Recursos Minerais e Energia, Max Tonela, no âmbito de uma visita a Moçambique.
"A segurança é da responsabilidade do Governo e nós estamos confiantes no trabalho que está a ser realizado", acrescentou Breuillac.
As incursões de grupos armados nos últimos dois anos e meio naquela província já provocaram a morte de, pelo menos, 700 pessoas e uma crise humanitária que afeta cerca de 211.000 residentes.
A Total lidera o consórcio que vai explorar em 2024 a Área 1 da bacia do Rovuma, norte de Moçambique.