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Covid-19: EUA registam 1.114 mortes e mais de 60 mil infetados em 24h

Os Estados Unidos registaram 60.209 infetados 1.114 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.

Covid-19: EUA registam 1.114 mortes e mais de 60 mil infetados em 24h
Notícias ao Minuto

06:19 - 08/07/20 por Lusa

Mundo Covid-19

O país contabiliza 130.248 óbitos e 2.991.351 casos confirmados desde o início da pandemia, segundo o balanço realizado às 20:00 de terça-feira (01:00 de hoje em Lisboa), pela agência de notícias Efe.

É a primeira vez nas últimas semanas que o país ultrapassa as 1.000 mortes num só dia.

Os Estados Unidos são o país no mundo com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.

O número de casos diários excedeu os 60.000 como resultado do surto de infeções nos estados do sul e oeste, como Florida, Texas, Califórnia, Arizona, Geórgia.

Contudo, Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 398.237 casos confirmados e 32.240 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália.

Segue-se Nova Jersey, com 15.281 mortos, Massachusetts, com 8.213, e Illinois, com 7.063.

Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque com 282.258, a Florida em terceiro com 213.773 e o Texas em quarto com 213.767.

O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 175 mil mortes.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 539 mil mortos e infetou mais de 11,69 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.629 pessoas das 44.416 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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