O Ministério da Saúde brasileiro reporta este domingo mais 555 mortes associadas à pandemia do novo coronavírus, fixando o total acumulado em 87.004, uma variação de 0,64% em relação à véspera, em que foi reportado um registo diário de 1.211 óbitos.
Em relação aos casos de infeção, a tutela indica que foram confirmadas mais 24.578 pessoas diagnosticadas nas últimas 24 horas, um número inferior ao dia anterior (51.147). O número total de casos confirmados no país é agora de 2.419.091.
São ainda reportadas, no site do Ministério, uma taxa de letalidade de 3,6% e uma taxa de mortalidade calculada em 41,4%. O mesmo levantamento destacou que 1.634.274 pessoas já recuperaram da doença e 697.813 ainda estão sob acompanhamento.
O estado de São Paulo, o mais populoso do Brasil, com cerca de 46 milhões de habitantes, continua a ser a região com o maior número de infeções (483.982) e mortes (21.606).
No dia 20 de julho, recorde-se, dois ministros brasileiros anunciaram que estão infetados com Covid-19. Primeiro foi o ministro da Cidadania do Brasil, Onyx Lorenzoni, e depois foi o novo ministro da Educação, Milton Ribeiro, que tomou posse há apenas quatro dias. O presidente do Brasil, por seu turno, anunciou que já está recuperado.
O Brasil, sublinhe-se, é o segundo país do mundo com mais mortes e mais casos de contágio por novo coronavírus, sendo apenas superado pelos Estados Unidos (mais de 146 mil mortes e mais de 4,1 milhões de casos confirmados).
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.