Covid-19: Guiné-Bissau regista 14 novos casos para total de 2.403

A Guiné-Bissau registou na última semana 14 novos casos positivos para o novo coronavírus, num total de 2.403 infetados, e manteve o número de mortos em 41, referem os dados hoje divulgados pelo Alto-Comissariado para a Covid-19.

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Lusa
19/10/2020 14:11 ‧ 19/10/2020 por Lusa

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Pandemia

 

Segundo os dados do Alto-Comissariado para a Covid-19 da Guiné-Bissau, na sua página oficial na internet, na semana entre 12 e 17 de outubro foram registados 14 novos casos e 36 recuperados da doença covid-19.

Os dados indicam que há 538 casos ativos no país e um total de 1.818 recuperados.

O total de casos confirmados desde o início da pandemia é de 2.403.

O Alto-Comissariado para a Covid-18 manteve o número de vítimas mortais em 41, não tendo registado qualquer óbito devido à doença na semana passada, quando foram realizados 1.214 testes, 730 dos quais a viajantes.

O Setor Autónomo de Bissau continua a ser a região que tem maior registo de casos, seguido de Biombo e de Cacheu.

Os primeiros casos positivos para o novo coronavírus foram detetados no país em março.

As autoridades guineenses declaram o estado de emergência em março, mas em setembro, tendo em conta uma diminuição do número de casos, foi decretada situação de calamidade e de emergência de saúde até 08 de dezembro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 40 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em África, há 39.738 mortos confirmados em mais de 1,6 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Angola regista 247 óbitos e 7.622 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.070 casos), Cabo Verde (86 mortos e 7.752 casos), Moçambique (75 mortos e 10.866 casos), Guiné-Bissau (41 mortos e 2.403 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 932 casos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de mortos (mais de 5,2 milhões de casos e 153.905 óbitos), depois dos Estados Unidos.

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