Os casamentos são, habitualmente, cerimónias dispendiosas. E os adiamentos motivados pela pandemia de Covid-19 estão a representar um encargo acrescido.
Revela a imprensa internacional que muitos casais recorrem a empréstimos bancários para suportar as despesas da cerimónia, que serão pagos, porventura, com o valor das prendas oferecidas pelos convidados.
Mas se, noutras alturas, esse empréstimo funcionava apenas como um adiantamento para suportar as despesas, agora muitos casais já estão a pagar as prestações de uma cerimónia que não sabem quando será realizada.
Na semana passada, revela a Fox News, a agência de empréstimos Loanry, sediada em Newport Beach, Califórnia, adiantou que 225 mil casais que tinham adiado casamentos já tiveram de suportar um montante global de 3.7 mil milhões em empréstimos para as celebrações.
"Este ano foi devastador para muitos casais", revelou Ethan Taub, fundador da agência financeira, em declarações ao meio de comunicação.
Mas a pandemia de Covid-19 pode também ser determinante para ensinar uma lição aos casais: "Que um casamento exuberante não é sempre a melhor opção. A ocasião vai ser memorável independentemente do valor que seja gasto".
De acordo com a plataforma, uma média de 2 milhões de casamentos são realizados anualmente nos EUA, com a grande maioria a decorrer entre março e outubro.