Mais de 57.583.290 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 36.725.500 já são considerados curados.
O número de casos diagnosticados reflete, no entanto, apenas uma fração do número real de infeções, já que alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste.
Na passada sexta-feira, registaram-se 11.847 novas mortes e foram identificados 657.054 novos casos em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes são os Estados Unidos com 1.878 falecimentoss, França com 1.138 e o México, com 719.
Os Estados Unidos são o país mais afetado quanto a mortes e casos, com 254.424 mortes em 11.913.945 casos de infeção, segundo a Universidade Johns Hopkins, tendo 4.457.930 pessoas sido declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 168.613 mortos e 6.020.164 casos, a Índia com 132.726 mortos e 9.050.597 casos, o México com 100.823 mortos e 1.025.969 casos, e o Reino Unido com 54.286 mortos e 1.473.508 casos.
Ainda entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que lamenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 132 mortes por 100.000 habitantes, seguindo-se o Peru (108), Espanha (91) e Argentina (81).
A China, excluindo os territórios de Hong Kong e Macau, contabilizou oficialmente um total de 86.414 casos, sé 16 novos entre sexta e sábado, contando 4.634 mortes e 81.472 recuperações.
Na região da América Latina e Caraíbas contaram-se 432.461 mortes para 12.368.175 casos até hoje de manhã. Na Europa registaram-se 365.406 mortes e 16.034.727 casos, nos Estados Unidos e Canadá 265.736 mortes e 12.232.828 casos, na Ásia 186.824 mortes e 11.791.588 casos, no Médio Oriente 72.909 mortes e 3.081.311 casos, em África 49.104 mortes e 2.044.561 casos e na Oceânia 941 mortes e 30.107 casos.
Esta contagem foi realizada com base em dados recolhidos pela France-Presse junto das autoridades nacionais competentes e informações da OMS.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou divulgação tardia de dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior, adverte a AFP.