"Perdoá-los alimenta a impunidade e tem o efeito de encorajar outros a cometer o mesmo tipo de crimes no futuro", lê-se num comunicado daquela agência da ONU, dirigida pela ex-Presidente chilena Michelle Bachelet.
Os quatro indivíduos tinham sido condenados a sentenças que variaram entre os 12 anos de cadeia e prisão perpétua por acusações que incluíam homicídio de primeiro grau.
O Governo iraquiano também criticou a iniciativa de Trump, considerando que compromete e contradiz os compromissos que Washington alega ter com a defesa dos direitos humanos.
Os quatro seguranças privados trabalham para a empresa Blackwater.
Um deles é Nicholas Slatten, que foi condenado a prisão perpétua pelo Departamento da Justiça dos Estados Unidos pelo envolvimento no homicídio de 17 civis iraquianos na Praça de Nisour, em Bagdad -- uma das maiores 'manchas' da presença norte-americana na guerra no Iraque.
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