Mais de 128.851.200 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, excluindo as revisões realizadas posteriormente pelos organismos responsáveis pelas estatísticas da Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na quarta-feira foram notificadas mais 11.979 mortes e registaram-se 637.012 novos casos, em todo o mundo.
Os países em que ocorreram mais óbitos nos últimos balanços são o Brasil com 3.869 mortes, Estados Unidos (1.076) e a Polónia (620).
No total, os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos (552.073) como em número de contágios (30.460.836) de acordo com a contagem feita pela Universidade Johns Hopkins.
A seguir aos Estados Unidos os países mais tocados pela crise sanitária são o Brasil com 321.515 mortos e 12.748.747 casos; o México com 203.210 mortos (2.238.887 casos); a Índia com 162.927 mortos (12.221.665 casos) e o Reino Unido com 126.713 óbitos (4.345.788 casos).
Entre os países mais duramente atingidos, a República Checa é o que lamenta mais mortos tendo em conta o número total de habitantes, com 248 óbitos por cada 100 mil habitantes, seguido da Hungria (215), o Montenegro (202), a Bósnia (201) e a Bélgica (199).
A Europa totaliza até hoje 958.025 mortos e 43.866.034 casos; a América Latina e Caraíbas 783.527 óbitos (24.835.522 casos); os Estados Unidos e Canadá 575.024 mortos (31.440.882), a Ásia 272.465 mortos (17.928.489 casos), o Médio Oriente 114.137 vítimas mortais (6.524.825 casos); África 112.733 mortes (4.217.914 contágios) e a Oceânia 997 mortos (37.535 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou exponencialmente e as técnicas de despistagem e rastreio da doença melhoraram, resultando num aumento do número de contaminações registados oficialmente.
Mesmo assim, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração dos valores totais de contaminações porque uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar.
Este balanço foi realizado a partir dos dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções realizadas pelas autoridades ou das publicações tardias o aumento dos números, nas últimas 24, podem não corresponder exatamente aos que foram publicados no dia anterior.
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