De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.359.635 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 8.311, para um total de 3.914.719 desde o início da pandemia.
A África Austral continua a ser região mais afetada, registando 1.931.018 infetados e 60.824 mortos associados ao contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.559.113 casos e 53.356 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.292.190 infetados e 37.164 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 547.333 infeções e 9.820 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 444.779 e o de mortes ascende a 5.843. A África Central contabiliza 144.315 casos de infeção e 2.319 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 12.487 mortes e 211.307 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 9.332 óbitos e 272.940 casos de infeção. Marrocos regista 502.277 casos de infeção e 8.909 mortes associadas à covid-19.
Entre os países mais afetados estão também a Argélia, com 3.134 mortos e 118.553 infetados, e a Etiópia, com 3.208 vítimas mortais e 230.944 infeções.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 791 mortes e 68.792 casos, seguindo-se Angola (554 óbitos e 23.549 casos de infeção), Cabo Verde (182 mortos e 19.005 casos), Guiné Equatorial (106 óbitos e 7.219 casos), Guiné-Bissau (66 mortos e 3.680 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.255 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.947.319 mortos no mundo, resultantes de mais de 136,5 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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