EUA. Sete penas de prisão perpétua para auxiliar que matou sete doentes
Uma antiga auxiliar de enfermagem que matou sete veteranos idosos com injeções fatais de insulina num hospital da Virgínia ocidental foi hoje condenada a prisão perpétua por um juiz federal que a designou de "monstro que ninguém vê chegar".
© Kristian Thacker/For the Washington Post
Mundo Reta Mays
Reta Mays tem uma história de doença mental, e não forneceu explicações pelo motivo que matou os pacientes. Mas o juiz distrital norte-americano Thomas Kleeh, disse que "sabia o que estava a fazer", antes de a condenar a sete penas consecutivas de prisão perpétua, significando que deverá permanecer detida até à sua morte.
Mays, 46 anos, declarou-se culpada em 2020 num tribunal federal a sete acusações de homicídio em segundo grau por ter intencionalmente administrado os homens com insulina não prescrita no Centro médico Louis A. Johnson VA, em Clarksburg.
Enquanto as mortes se sucediam durante os seus turnos noturnos no hospital em 2017 e 2018, Mays efetuava buscas na internet sobre assassinas em série femininas e observava a série da Netflix 'Nurses Who Kill', disse Kleeh.
O juiz também indicou que a acusada negou repetidamente o seu envolvimento, referindo por três vezes aos investigadores não ter conhecimento dos crimes.
#BREAKING: Reta Mays is given seven consecutive life sentences plus 20 years for killing seven people while working as a nursing assistant at the Clarksburg VA. pic.twitter.com/9LjMEudNHq
— Aaron Martin (@WPXIAaronMartin) May 11, 2021
Mays chorou e pediu desculpa quando se dirigiu ao tribunal, pouco antes de ter conhecimento da sentença.
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