Henan, no centro da China, detetou 41 infeções. A província de Jiangsu, no leste do país, onde começou o atual surto que, entretanto, se alastrou a outras regiões, diagnosticou 38 casos.
Os restantes casos locais distribuíram-se pelas províncias de Hunan (12) e Hubei (três), ambas no centro do país, indicou a Comissão de Saúde da China.
Os 31 positivos restantes foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior nos municípios de Xangai (leste) e Pequim (norte) e nas províncias de Guangdong (sudeste), Yunnan (sul), Sichuan (centro), Mongólia Interior (norte), Zhejiang (leste) e Shaanxi (centro).
As autoridades de saúde também diagnosticaram 39 novas infeções assintomáticas (oito por contágio local e as restantes "importadas"), embora Pequim não as conte como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
A Comissão de Saúde da China indicou que, até à última meia-noite local, 29 pacientes tiveram alta, com o número total de infetados ativos na China continental a subir para 1.603, incluindo 49 em estado grave.
A mesma fonte adiantou que o país somou 93.826 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.
A pandemia de covid-19 fez pelo menos 4.287.427 mortos em todo o mundo, entre mais de 202,2 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, desde que a OMS detetou a doença na China em finais de dezembro de 2019, segundo o último balanço da France-Press com base em dados oficiais.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.467 pessoas e foram registados 986.967 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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