Mais de 237.746.350 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários realizados pelas autoridades de saúde de cada país até às 11:00 de Lisboa e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligada à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
No domingo, foram registadas 4.420 mortes e 303.312 novos casos em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus levantamentos mais recentes são a Rússia com 957 óbitos, os Estados Unidos (255) e o Irão (222).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 713.350 mortes para 44.339.830 casos, segundo o levantamento mais recente realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 601.011 mortes e 21.575.820 casos, a Índia com 450.782 mortes (33.971.607 casos), o México com 282.086 mortes (3.773.235 casos) e a Rússia com 217.372 mortos (7.804.774 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 606 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia-Herzegovina (331), Macedónia do Norte (328), Montenegro (316), Hungria (313) e Bulgária (311).
A América Latina e Caraíbas totalizaram hoje 1.502.016 mortes para 45.327.788 casos, a Europa 1.335.550 mortes (69.557.880 casos), a Ásia 850.788 mortes (54.716.327 casos), os Estados Unidos e Canadá 741.536 mortes (45.995.281 casos), a África 213.232 mortes (8.366.909 casos), o Médio Oriente 202.424 mortes (13.576.505 casos) e a Oceania 2.358 mortes (205.668 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a uma subida do número de contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos a não serem detetados.
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