De acordo com o boletim epidemiológico do governo, o país sul-americano assinalou mais 6.431 novos casos de infeção pelo novo coronavírus entre segunda-feira e hoje, perfazendo um total de 21.821.124 casos positivos e 608.071 mortes.
O país com 213 milhões de habitantes tem anotado redução nos indicadores da pandemia, à medida que vai avançando na campanha de vacinação.
Segundo o Ministério da Saúde, mais de 155 brasileiros receberam a primeira dose da vacina contra o vírus SARS-COV-2 e 120,8 milhões completaram o esquema de vacinação.
A taxa de incidência da doença no Brasil mantém-se em 289 óbitos por 100 mil habitantes e a taxa de casos é de 10.383.
Todavia, os números hoje divulgados são parciais, uma vez que o estado de Mato Grosso não tem conseguido atualizar os dados desde sexta-feira, quando o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) os recebeu pela última vez.
Em números absolutos, o Brasil permanece na segunda posição mundial na lista de nações com mais mortes, depois dos Estados Unidos, e na terceira com mais casos positivos, antecedido pelos norte-americanos e pela Índia.
A nível interno, São Paulo é o estado mais afetado pela pandemia, registando 4.406.990 casos e 152.081 vítimas mortais.
São Paulo, que é também o estado mais rico e populoso do país, com 46 milhões de habitantes, entrou na segunda-feira na última etapa de flexibilização das restrições contra a covid-19.
A partir de novembro, estão permitidos espetáculos com a participação do público em pé, atividades de entretenimento, além do funcionamento de discotecas e o regresso integral do público aos estádios.
Os municípios daquela unidade federativa contam com autonomia para adotar ou não a decisão do executivo estadual.
A covid-19 provocou pelo menos 5.003.717 mortes em todo o mundo, entre mais de 247,03 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.171 pessoas e foram contabilizados 1.091.592 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
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