A contagem decrescente acabou. O mundo começa a entrar em 2022
Já é 2022 em vários pontos do globo.
© Getty Images
Mundo Ano Novo
Depois de dois anos em pandemia, o mundo dá as boas-vindas a um novo ano: 2022. Kiritimati, no arquipélago de Kiribati, e o estado de Samoa foram as primeiras regiões e entrar em 2022, às 10h00 por cá. As ilhas do Pacífico foram seguidas pela Nova Zelândia, uma hora depois, quando o relógio marcou as 11h00 em Portugal.
À semelhança do ano passado, a Nova Zelândia permitiu que a população assistisse ao espetáculo de fogo de artifício na Sky Tower, em Auckland, apesar das restrições impostas para a contenção da Covid-19.
Happy New Year!
— BBC News (World) (@BBCWorld) December 31, 2021
Auckland, New Zealand welcomes in 2022 with a light show projected over the city's Harbour Bridge and Sky Towerhttps://t.co/sJoatS5eVU pic.twitter.com/fv5aC4uj8U
Às 12h00 em Lisboa, Melbourne, na Austrália, já se preparava para receber o novo ano, que chegou às 13h00 em Portugal. No porto de Sydney, seis toneladas de fogo de artifício foram lançadas, no habitual espetáculo de passagem de ano.
LIVE: Australia celebrates the New Year with fireworks display in Sydney https://t.co/VWo9Wm6yEC
— Reuters (@Reuters) December 31, 2021
Os próximos países a entrar em 2022 foram o Japão, a Coreia do Norte e a Coreia do Sul, quando o relógio chegou às 15h00 em solo português. Nesta última, a cerimónia do sino Bosingak, em Seul, foi cancelada pelo segundo ano consecutivo, sendo substituída por um vídeo transmitido online. No Japão, por sua vez, as pessoas acenderam 6.500 velas e pediram boa sorte para o novo ano, no templo de Hasedera, em Kamakura.
LIVE: North Korea celebrates the New Year https://t.co/SAK06gpypX
— Reuters (@Reuters) December 31, 2021
Templo de Hasedera, em Kamakura.© Reuters
Seguiram-se a China, Hong Kong e Macau, que, às 16h00 em Portugal, deram as boas-vindas a 2022.
Fogo de artifício na China.© Reuters
Ainda que o novo ano só tenha sido marcado na Tailândia por volta das 17h00 (em Portugal), os festejos iniciaram-se cedo em Banguecoque, por volta das 20h00 (hora local). Singapura entrou no novo ano à mesma hora.
Os tailandeses já celebram o novo ano.© Reuters
Depois de os festejos em Times Square terem sido cancelados há um ano, devido à pandemia, as autoridades municipais de Nova Iorque, nos Estados Unidos, anunciaram um plano para uma celebração com lotação limitada e obrigatoriedade de vacinação. A cidade norte-americana acolhe o ano novo às 5h00 do dia 1 de janeiro em Portugal.
Aqui mais perto, os escoceses foram aconselhados a passarem o ano novo - Hogmanay - em casa, devido ao aumento de casos da variante Ómicron na Escócia. Na verdade, a primeira-ministra, Nicola Sturgeon, cancelou as celebrações que iriam ter lugar em todo o país, num novo pacote de restrições anunciado na semana passada.
Já o mayor de Londres, Sadiq Khan, apelou a que os britânicos vissem o espetáculo de fogo de artifício a partir da televisão, "a forma mais segura", devido ao aumento de casos da Covid-19. Depois de quatro anos de silêncio, também o Big Ben, que está em trabalhos de restauração desde 2017, tocará 12 vezes na noite de passagem de ano, e já foi testado. Veja o vídeo.
London’s iconic Big Ben was tested ahead of New Year’s Eve celebrations pic.twitter.com/8LGObJ9qrC
— Reuters (@Reuters) December 31, 2021
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, já divulgou a sua mensagem de ano novo, reforçando que o Reino Unido se encontra numa posição "incomparavelmente melhor" do que no ano passado. Recorde-se que o território entra em 2022 ao mesmo tempo que Portugal.
Por cá, as restrições para conter a pandemia entraram em vigor às 00h00 de ontem e manter-se-ão até sábado, devido ao agravamento da situação epidemiológica e ao recente aumento de casos.
Embora muitas celebrações tenham sido canceladas, outras mantêm-se. A Madeira terá um espetáculo multimédia, no anfiteatro do Funchal, que contará com 57 postos de fogo de artifício, luzes e música.
Portugal não está sozinho nos cancelamentos, com vários festejos da passagem de ano condicionados em todo o mundo, devido às novas restrições impostas hoje em muitos países em resposta à nova vaga de infeções causada pela variante Ómicron.
[Notícia atualizada às 17h57]
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