Entre os casos locais, 95 foram diagnosticados na cidade de Xian, no centro da China. Xian foi colocada sob confinamento na última semana de dezembro.
A cidade de Ningbo, no leste da China, detetou oito casos locais, e a província de Henan, centro do país, cinco.
Os 67 casos "importados" foram detetados nos municípios de Xangai (leste) e Tianjin (norte) e nas províncias Guangdong (sudeste), Fujian (leste), Guangxi (sul), Sichuan (sul), Yunnan (sul), Jiangsu (leste), Zhejiang (leste), Shandong (leste), Henan (centro) e Hunan (centro).
As autoridades de saúde também informaram hoje sobre a deteção de 54 casos assintomáticos, entre os quais 21 por contágio local, embora Pequim não os contabilize como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
O número total de pacientes ativos na China continental é de 3.256, entre os quais 30 encontram-se em estado grave.
Desde o início da pandemia, 102.841 pessoas foram infetadas no país e 4.636 morreram.
A covid-19 provocou 5.441.446 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.000 pessoas e foram contabilizados 1.434.570 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde de hoje.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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