A reunião, à porta fechada, deverá ser realizada na quinta-feira, disse à agência de notícias AFP uma das fontes sob a condição de anonimato, indicando Reino Unido, França, Irlanda, Albânia e México manifestaram o seu apoio à iniciativa dos norte-americanos.
"Continuaremos a aumentar a pressão sobre os norte-coreanos", disse hoje a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, em entrevista ao jornal The Washington Post.
Em 10 de janeiro, a última reunião, solicitada essencialmente pelos mesmos países, ocorreu após um novo teste de balística da Coreia do Norte, descrito como uma "provocação" por um diplomata de um Estado-membro do Conselho de Segurança.
Numa declaração conjunta, seis países -- Estados Unidos, Albânia, França, Irlanda, Japão e Reino Unido -- pediram a Pyongyang "que se abstenha de qualquer ação desestabilizadora". A Coreia do Norte ignorou a chamada de atenção e continuou a fazer testes com mísseis, incluindo o de hoje.
Na passada quarta-feira, após sanções financeiras dos Estados Unidos contra cinco norte-coreanos, Washington tomou medidas no Conselho de Segurança para estender para estender as punições internacionais individuais da ONU essas pessoas.
Está em curso um processo de revisão sobre o assunto, mas diplomatas acreditam que a Rússia e a China, providas de direito de veto e que há mais de em ano fazem campanha pela redução, para fins humanitários, de sanções em relação à Coreia do Norte, podem bloquear a iniciativa dos Estados Unidos dentro de uma semana.
Leia Também: Estados Unidos pedem à Coreia do Norte para cessar disparos de mísseis