"Após a publicação da advertência de viagens para a Ucrânia, o Ministério dos Negócios Estrangeiros decidiu retirar as famílias dos diplomatas e funcionários israelitas da embaixada", afirmou o governo, citado em comunicado.
Anteriormente, Israel havia emitido um aviso sobre as viagens para a Ucrânia, recomendando que os cidadãos israelitas lá residentes "reconsiderem a estadia e, em qualquer caso, evitem aproximar-se dos pontos críticos".
Os Estados Unidos já tinham ordenado, no final de janeiro, a retirada das famílias dos funcionários da sua embaixada em Kiev e de pessoal não essencial, assegurando que tinham informação de uma ação militar russa contra a Ucrânia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, alertou hoje para o "risco real" de um "conflito armado" desencadeado pela Rússia.
Moscovo garante que não quer uma guerra e que não ameaça a Ucrânia, enquanto os Estados Unidos alertam que russos podem atacar "a qualquer momento".
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