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AO MINUTO: Biden condena "atrocidade"; Recolher obrigatório em Odessa

Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia.

AO MINUTO: Biden condena "atrocidade"; Recolher obrigatório em Odessa

Depois de Bucha, é a vez da cidade de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, tornar-se num local de grande morte na população civil. As forças russas atacaram esta sexta-feira uma estação ferroviária onde estariam cerca de quatro mil pessoas, matando pelo menos 50 pessoas até ao início da tarde.

O ataque mereceu grande condenação internacionalmente. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia, chegaram a Kyiv e já visitaram Bucha. Entretanto, em Bruxelas, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, já prometeu ainda mais sanções pelo ataque em Kramatorsk.

Segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), a guerra na Ucrânia já fez mais de 4,3 milhões de refugiados, com mais de metade a fugir para a Polónia.

Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia:

00h00 - Boa noite. Terminamos por agora a nossa cobertura AO MINUTO da guerra na Ucrânia. Voltaremos na manhã de sábado com todas as principais notícias sobre a invasão russa.

23h58 - Guterres condena ataque a Kramatorsk

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse esta sexta-feira que o ataque russo à estação de comboios de Kramatorsk, que matou pelo menos 50 pessoas, é uma "grosseira violação da lei humanitária internacional e de direitos humanos", e pediu que os atacantes sejam responsabilizados.

23h55 - Kremlin acusa Ucrânia de xenofobia por... esconder receita de sopa de beterraba

A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, protagonizou um momento invulgar de propaganda, quando acusou a Ucrânia de "xenofobia, nazismo e extremismo", porque, diz o Kremlin, não querer "partilhar com ninguém a receita do borsch", uma tradicional sopa de beterraba no leste europeu.

“Eles baniram todas as coisas que têm conexões com a etnicidade e com a cultura nacional. Até livros de culinária. Eles não querem partilhar borsch com ninguém. Ninguém", afirmou o Kremlin.

23h48 - Ucrânia. Um milhar de marinheiros retidos em portos do país

Duas agências especializadas da ONU apelaram hoje para uma ação urgente de ajuda a cerca de um milhar de marinheiros que se encontram retidos nas águas e nos portos ucranianos desde a invasão russa da Ucrânia.

23h38 - Sites do governo da Finlândia 'hackeados' durante discurso de Zelensky

O governo finlandês revelou, esta sexta-feira, que vários sites governamentais foram alvo de um ataque informático, na mesma altura em que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, discursava através de uma mensagem de vídeo para o parlamento da Finlândia.

23h21 - Russos mudam de liderança

O Kyiv Independent avança esta noite, citando uma fonte militar no Ocidente, que o Kremlin decidiu uma mudança de liderança nas forças armadas. O general Alexander Dvornikov, com experiência na guerra na Síria - guerra em que os russos apoiaram o regime do ditador Bashar al-Assad -, entra numa altura que os russos procuram dominar a região do Donbass até ao início do próximo mês.

22h46 - Inteligência britânica com ocupação russa atualizada

A invasão russa continua a concentrar-se cada vez mais no leste da Ucrânia. No mapa do Ministério da Defesa do Reino Unido, a inteligência britânica mostra a saída completa dos russos do norte da Ucrânia, o que confirma as notícias de remobilização das tropas invasoras.

22h10 - Mais de seis mil pessoas resgatadas através de corredores humanitários

Segundo a vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Bereshchuk, numa mensagem citada pela Sky News, foram resgatadas 6.665 pessoas através de corredores humanitários, a partir de cidades cercadas pelos russos nas regiões de Donetsk, Lugansk e Zaporizhzhia. As missões humanitárias têm tido grandes dificuldades em concretizar missões de evacuação, especialmente em Mariupol, devido aos bombardeamentos russos que não tem parado, mesmo durante os corredores humanitários acordados com a Ucrânia.

21h39 - Alina Kabaeva. Namorada de Putin fora do mapa para fugir a sanções?

Alina Kabaeva é apontada como namorada de Putin. Estará escondida na Suíça, com os quatro filhos que tem em comum com o presidente da Rússia.

A antiga ginasta desapareceu do grupo ligado aos media que controlava desde 2014. Pertencia à administração do Grupo Nacional dos Media (NMG) - grupo que detém participação em várias agências de notícias e estações russas pró-Kremlin. Segundo o Daily Mail, o seu nome desapareceu do site do NMG. Esta terça-feira, o líder da oposição russa, Alexey Navalny, acusou o NMG de ser controlado indiretamente por Putin.

21h18 - Marcelo saúda União Europeia por "abrir o caminho" para a adesão

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, saudou hoje a União Europeia por "abrir o caminho" para a adesão da Ucrânia através da entrega da documentação para o início do processo de candidatura.

20h57 - Human Rights Watch responde ao Kremlin e promete continuar a documentar abusos

A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch, cujos escritórios foram encerrados pelo Kremlin, por violarem a mais recente legislação da Rússia sobre "notícias falsas" sobre a guerra, respondeu à decisão, acusando o governo de "não considerar quaisquer factos sobre a proteção de civis na Ucrânia".

"A HRW está a trabalhar na Rússia desde a era soviética, quando era um Estado totalitário fechado. Encontramos maneira de documentar abusos de diretos humanos na altura, e continuaremos a fazê-lo no futuro", disse a ONG num comunicado publicado através do Twitter.

20h32 - Ucrânia na UE? Von der Leyen promete acelerar exame sobre candidatura

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, prometeu hoje ao Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a concretização de um relatório "em semanas" sobre a candidatura do país de adesão a União Europeia (EU).

"Este é um passo importante para chegar à UE", disse Von der Leyen a Zelensky quando lhe entregava o documento com as perguntas que terão de ser respondidas por Kiev, necessárias para o início do processo, no decurso de uma conferência de imprensa no palácio presidencial de Kiev.

20h08 - Autoridades começaram a exumar corpos em Bucha

A procuradora-geral da Ucrânia, Iryna Venediktova, publicou no Twitter o início do processo de exumação dos corpos de civis em valas comuns. Segundo a procuradora, citada pela CNN Internacional, foram encontrados 164 corpos nas valas de Bucha.

19h56 - França diz que ataque em Kramatorsk é "crime contra a humanidade"

O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, juntou-se ao coro de condenações ao ataque em Kramatorsk, onde morreram pelo menos 50 civis na estação de comboios apinhada de refugiados. Le Drian considerou que o ataque desta sexta-feira é um "crime contra a humanidade".

Em entrevista à televisão France 5, o chefe da diplomacia francesa disse que o bombardeamento é "sórdido" e provocou "mais uma carnificina".

19h32 - Inflação na Rússia atinge 16,7% em março, um recorde desde 2015

A inflação na Rússia atingiu 16,7% em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o nível mais alto desde o início de 2015, segundo dados hoje divulgados pela agência de estatísticas Rosstat.

19h15 - Médicos Sem Fronteiras partilham imagens da estação de Kramatorsk antes do ataque

A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras publicou fotos e vídeos da estação de comboios de Kramatorsk, alvo de um ataque esta sexta-feira que matou dezenas de civis, antes do ataque. As imagens mostram uma estação completamente cheia de refugiados a tentar fugir da Ucrânia.

No Twitter, a organização afirmou que os hospitais da região "tem contacto com urgência" para que os MSF "resgatem pacientes por comboio". "A maioria vem de Severodonetsk e outras cidades da região de Lugansk. Saímos mesmo a tempo neste comboio".

18h59 - Finlândia tomará decisão sobre adesão à NATO até julho

A Finlândia espera tomar uma decisão até ao final de junho sobre uma eventual candidatura à NATO, na sequência da invasão russa da Ucrânia, anunciou hoje a primeira-ministra, Sanna Marin.

18h50 - Rússia vai fechar delegações da Amnistia Internacional e Human Rights Watch

A Reuters avançou esta sexta-feira que o ministério da Justiça russo revogou o registo de 15 organizações não-governamentais estrangeiras, incluindo a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch, duas das maiores organizações de defesa de direitos humanos no mundo.

Num comunicado citado pela agência, estas organizações serão fechadas por serem "descobertas violações da atual legislação da Federação Russa". De recordar que a Rússia tem aumentado o cerco à liberdade de expressão e de imprensa no país, fechando vários órgãos de comunicação social independentes, detendo milhares de manifestantes anti-guerra, e proibindo expressões como "invasão".

18h45 - Biden condena "terrível atrocidade" em Kramatorsk

O presidente norte-americano, Joe Biden, juntou-se esta sexta-feira às condenações ao ataque à estação de Kramatorsk, afirmando que o incidente é uma “terrível atrocidade cometida pela Rússia”. Numa mensagem no Twitter, Biden afirmou que os EUA vão continuar a enviar armas à Ucrânia e que, juntamente com os aliados, vão "apoiar os esforços para investigar este ataque, enquanto documentamos as ações da Rússia e os responsabilizamos".

18h33 - ONU. Ataque a Kramatorsk é "violação grosseira" dos direitos humanos

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou hoje que o ataque à estação ferroviária de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, é "completamente inaceitável" e uma "violação grosseira" do direito internacional humanitário e do direito internacional dos direitos humanos.

18h22 - Autoridades de Odessa decretam recolher obrigatório

As autoridades de Odessa decretaram hoje um recolher obrigatório que vai vigorar entre a noite de sábado e a manhã de segunda-feira neste grande porto ucraniano do mar Negro e justificado pela "ameaça" de ataques de mísseis.

18h15 - Von der Leyen entrega a Zelensky processo de entrada da Ucrânia na UE

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, entregou formalmente o processo de entrada da Ucrânia na União Europeia. "Estamos aqui para dar à Ucrânia o primeiro passo positivo para a adesão à UE", disse, em conferência de imprensa, citada pela Reuters.

18h04 - Dortmund convida o Dínamo de Kyiv para jogo de beneficência

O Borussia Dortmund receberá o Dínamo de Kyiv em 26 de abril para uma partida, cuja receita será doada a uma organização humanitária ativa na Ucrânia, anunciou o clube alemão nesta sexta-feira.

17h55 - Zelensky diz que Ucrânia está "a defender o direito a viver"

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, vincou que a Ucrânia está a lutar pelos direitos de todos os povos, ao afirmar que os ucranianos defendem "a possibilidade de qualquer pessoa viver no mundo moderno". Num excerto da entrevista que Zelensky deu ao programa '60 Minutes', da televisão norte-americana CBS, o líder ucraniano rejeitou que a Ucrânia estivesse a defender "os valores ocidentais", questionando essa classificação.

17h45 - Rússia expulsa 45 diplomatas polacos em retaliação a Varsóvia

A Rússia decidiu expulsar 45 diplomatas polacos em retaliação a uma medida equivalente decidida no final de março por Varsóvia, anunciou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

17h40 - Ucrânia estima que terão morrido quase 20 mil russos

As forças armadas ucranianas afirmaram esta sexta-feira que terão morrido desde o início da invasão mais de 19 mil soldados russos, um número que o Kremlin continua a refutar. Já a NATO apontou recentemente para cerca de 15 mil baixas russas.

Segundo os ucranianos, também foram destruídas 150 aeronaves e 700 tanques.

17h34 - Chanceler alemão declara "inviável" acelerar embargo ao gás russo

O chanceler alemão, Olaf Scholz, considerou hoje "inviável" acelerar um embargo ao gás russo, porque a Alemanha precisa de construir infraestruturas para conseguir fazer o abastecimento de outras fontes.

17h20 - Johnson condena ataque em Kramatorsk e diz que Putin "tem de cair"

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, condenou, na tarde desta sexta-feira, o ataque russo à estação ferroviária de Kramatorsk, a leste na Ucrânia, onde morreram pelo menos 50 pessoas entre cerca de quatro mil que aguardavam para fugir do país.

17h11 - Japão renuncia ao carvão russo e expulsa diplomatas de Moscovo

O Japão vai renunciar à compra de carvão russo, entre outras novas sanções contra Moscovo, devido aos "crimes de guerra" na Ucrânia, e vai expulsar oito diplomatas russos, anunciou hoje o primeiro-ministro nipónico.

17h04 - Marcelo envia "mensagem de solidariedade" a Zelensky após bombardeamento

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deixou, esta sexta-feira, uma mensagem ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

“Ao tomar conhecimento de mais um terrível bombardeamento do agressor russo a populações civis, causando muitas dezenas de vítimas mortais e muitos mais feridos, quero enviar-lhe, de novo, uma mensagem de solidariedade e do empenho e determinação portuguesa no apoio à Ucrânia", pode ler-se na nota publicada no site da Presidênciia

16h56 - Valas comuns em Chernihiv, onde terão morrido 700 pessoas

Uma deputada ucraniana, Lesia Vasylenko, do partido da oposição Voz, partilhou uma foto no Twitter de uma vala comum em Chernihiv, a norte na Ucrânia, onde terão morrido cerca de 700 pessoas durante a ocupação russa. A cidade foi alvo de um cerco intenso, tendo sido uma das primeiras cidades atacadas pelos russos no início da invasão e na aproximação a Kyiv.

16h45 - Estação de Kramatorsk estava cheia de refugiados

A estação de Kramatorsk foi um dos principais pontos de saída para milhares de pessoas que tentavam fugir da região de Donetsk. Segundo um vídeo de um jornalista do Buzzfeed, a estação estaria completamente cheia antes do ataque aéreo atingir a infraestrutura.

16h32 - "Tememos o pior". UNICEF na Ucrânia condena ataque em Kramatorsk

O representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Murat Sahin, condenou “veementemente” o ataque contra uma estação ferroviária em Kramatorsk, na região separatista do Donetsk, leste da Ucrânia, e sublinha que se “teme o pior” quanto ao número de crianças mortas.

16h24 - Reino Unido vai enviar mais mísseis antiaéreos e antitanque

O Reino Unido vai enviar mais 100 milhões de libras (120 milhões de euros) em armamento para a Ucrânia, anunciou hoje o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, após um encontro em Londres com o chanceler alemão, Olaf Scholz. 

16h12 - Varsóvia diz que posição do PM húngaro põe em causa cooperação bilateral

O vice-primeiro-ministro polaco dirigiu hoje fortes críticas ao primeiro-ministro da Hungria, aliado de longa data, e advertiu que será impossível manter a cooperação se o líder húngaro insistir na sua posição relativamente à invasão russa da Ucrânia.

16h09 - Quase 700 pessoas morreram em Chernihiv desde o início da invasão russa

Cerca de 700 pessoas foram mortas em ataques militares em Chernihiv - no norte da Ucrânia, perto da fronteira bielorrussa - cidade que tem sido bombardeada há várias semanas por tropas russas, informou hoje o presidente da câmara.

15h57 - "É impensável o que aconteceu aqui". Von der Leyen lamentou massacre em Bucha

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, de visita à cidade de Bucha, disse que o mundo "viu a face cruel do exército de Putin, a imprudência e a frieza com que ocuparam esta cidade". "Aqui em Bucha vimos a nossa humanidade estilhaçada", afirmou.

15h50 - Rússia reivindica destruição de armas em três ataques na Ucrânia

A Rússia assegurou hoje ter atingido com mísseis de alta precisão três estações de comboio nas regiões de Donetsk e Kharkiv, destruindo armas e equipamento militar das reservas das tropas ucranianas que chegaram ao Donbass.

15h45 - A mensagem que os russos deixaram em míssil que atingiu Kramatorsk

Uma fotografia de um dos mísseis russos que atingiram, esta sexta-feira, a estação de Kramatorsk, na região de Donetsk, utilizada por refugiados ucranianos, está a circular nas redes sociais. Nas imagens, é possível ver a expressão em cirílico 'за детей' e, embora surjam dúvidas sobre a tradução mais correta, um correspondente do Economist diz que será "para as crianças".

No entanto, uma análise da Sky News indica que a tradução pode não ser feita como "para", sugerindo outra formulação, que significaria "pelo que tem sido feito às crianças".

15h40 - Guerra na Ucrânia já fez pelo menos 1.626 mortos e 2.267 feridos civis

A invasão russa da Ucrânia já fez pelo menos 1.626 mortos e 2.267 feridos entre a população civil, a maioria dos quais vítimas de armamento explosivo de grande impacto, indicou hoje a ONU.

15h38 - Alemanha diz que tem provas de atrocidades em cidades ucranianas

Uma porta-voz do governo alemão, Christiane Hoffman, afirmou esta sexta-feira à Sky News que a Alemanha encontrou provas que "claramente confirmam" a prática de atrocidades na Ucrânia, especialmente em Bucha. Hoffmann também criticou a posição do Kremlin e do seu porta-voz, Dmitry Peskov, acrescentando que a Alemanha acredita que "a alegação cínica espalhada pela Rússia, por Peskov e por outros, que isto foi encenado, não corresponde de forma alguma aos factos". 

15h35 - Sobe para 50 o número de mortos em ataque a estação de comboios

O número de mortos na sequência de um ataque de tropas russas à estação ferroviária de Kramatorsk subiu para 50. Segundo avança a agência Reuters, que cita o governador de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, há cinco crianças entre as vítimas e 98 pessoas foram levadas para hospitais.

15h32 - Presidente do PS pede que se mantenham "canais de diálogo"

O presidente do Partido Socialista, Carlos César, afirmou hoje, na Praia, que não se devem perder "canais de diálogo" para acabar com a guerra na Ucrânia, além da "condenação veemente" da Rússia e do reforço das sanções.

15h30 - Para recordar:

15h30 - Boa tarde. Continuamos aqui o acompanhamento da situação na Ucrânia iniciado esta manhã. Pode recordar o que aconteceu esta sexta-feira até agora aqui.

Leia Também: AO MINUTO: Cerca de 40 mortos em Kramatorsk; Von der Leyen em Bucha

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