Boris alertou líderes para "necessidade crítica" de armar a Ucrânia
Boris conversou com líderes dos Estados Unidos da América, Canadá, França, Alemanha, Polónia, Itália, Roménia e Japão, além da Comissão Europeia, Conselho Europeu e da aliança transatlântica NATO.
© Getty Images
Mundo Guerra na Ucrânia
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, conversou esta terça-feira com os líderes dos Estados Unidos da América, Canadá, França, Alemanha, Polónia, Itália, Roménia e Japão, além da Comissão Europeia, Conselho Europeu e da aliança transatlântica NATO. Em cima da mesa esteve a “necessidade crítica” de fornecer armamento à Ucrânia devido à invasão russa.
Em comunicado, o governo britânico refere que Boris Johnson “atualizou os líderes sobre a sua visita a Kyiv”, na semana passada, e “realçou a necessidade crítica de fornecer mais apoio militar à Ucrânia perante uma grande ofensiva no Donbass e de outros ataques em andamento noutros lugares”.
“Os líderes concordaram em trabalhar juntos para encontrar uma solução de segurança de longo prazo para que a Ucrânia nunca mais possa ser atacada de tal maneira”, acrescenta a nota.
Foi ainda discutida a “necessidade de aumentar a pressão sobre a Rússia com mais sanções contra a máquina de guerra” do presidente russo, Vladimir Putin, “bem como um maior isolamento diplomático”.
Assinala-se, esta terça-feira, o 55º dia da invasão russa da Ucrânia. Pelo menos 2.072 civis morreram e 2.818 ficaram feridos, segundo dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior.
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