Sanções. Kamala Harris e Mark Zuckerberg proibidos de entrar na Rússia

Esta atualização da lista de sanções surge depois de, no mês passado, o próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter sido também impedido de entrar em território russo. 

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Ema Gil Pires
21/04/2022 17:10 ‧ 21/04/2022 por Ema Gil Pires

Mundo

Rússia/Ucrânia

A Rússia alargou, esta quinta-feira, a lista de indivíduos que estão proibidos de entrar no país, como forma de responder às sanções impostas pelo Ocidente. Kamala Harris, a vice-presidente dos Estados Unidos, e Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e CEO do Meta, passam a estar incluídos na mesma.

"A estes indivíduos é negada a entrada na Federação Russa por tempo indeterminado", informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, esta quinta-feira, citado pela Sky News.

Um total de 29 funcionários e jornalistas norte-americanos foram inseridos nesta lista, da qual consta ainda o porta-voz do Pentágono, John Kirby.

Esta atualização da lista de sanções surge depois de, no mês passado, o próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter sido também impedido de entrar em território russo. 

O secretário de Estado Antony Blinken, o chefe da CIA William Burns, o secretário de defesa Lloyd Austin e o conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan constam também desta lista de proibições do Kremlin, embora já desde o mês passado.

Na sequência da invasão russa à Ucrânia, os países do Ocidente colocaram em andamento uma ação internacional concertada de condenação dessa mesma investida militar e de aplicação de sanções à Rússia e à Bielorrússia - em resposta ao seu envolvimento nesta ação contra o território ucraniano. 

De acordo com os mais recentes dados da ONU, mais de 600 mil ucranianos deslocaram-se internamente na Ucrânia nas primeiras duas semanas de abril devido ao conflito com a Rússia, elevando o número total de deslocados para mais de 7,7 milhões. Isto desde 24 de fevereiro, dia em que teve início a guerra na Ucrânia.

Leia Também: Ofensiva "mais limitada em termos geográficos, mas não em brutalidade"

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