"A nossa primeira prioridade é ajudar a Ucrânia a defender-se. Neste Memorial Day [feriado que homenageia os militares norte-americanos mortos em combate], prestei os meus respeitos àqueles que morreram a defender o seu país, apresentei as minhas credenciais [ao Governo ucraniano] e iniciei discussões sobre como podemos ajudar a Ucrânia", lê-se no Twitter de Bridget Ann Brink.
Com a entrega da carta de credenciais, Bridget Ann Brink é a primeira embaixadora norte-americana em plenos direitos na Ucrânia em três anos, depois da saída de Marie Yovanovitch em 2019.
Na altura, a antiga embaixadora foi chamada de volta por Donald Trump e envolveu-se no escândalo dos aliados do antigo chefe de Estado que tentam pressionar Zelensky a investigar as atividades do filho do atual Presidente, Joe Biden, na Ucrânia.
Bridget Ann Brink foi nomeada embaixadora da Ucrânia por Joe Biden em 25 de abril de 2022, confirmada por unanimidade pelo Senado dos EUA em 18 de maio e chegou a Kyiv no domingo.
De acordo com uma nota no 'site' da embaixada dos Estados Unidos na Ucrânia, a diplomata foi embaixadora na Eslováquia de 15 de agosto até a confirmação no seu novo cargo.
A nova embaixadora norte-americana em Kyiv atou também Escritório de Assuntos Europeus e Euroasiáticos do Departamento de Estado (2015-2018), responsável por questões relacionadas à Europa Oriental, Cáucaso e conflitos prolongados na Europa. Também foi vice-chefe de missão nas Embaixadas dos Estados Unidos em Tachkent, Uzbequistão (2014-2015) e em Tbilissi, Geórgia (2011-2014).
Durante os seus 25 anos no Serviço de Negócios Estrangeiros, Bridget Ann Brink, oriunda do Michigan, passou a maior parte da sua carreira como diplomata na Europa e na Eurásia.
Leia Também: Sodano. Santuário lembra ligação do antigo diplomata do Vaticano a Fátima