Em Moscovo, durante uma reunião com seu ministro da Defesa, Sergei Shoigu, o presidente russo deu ordem às tropas russas para "realizarem a sua missão" com os "planos já aprovados".
No domingo à noite, o exército ucraniano anunciou a retirada de suas unidades em Lysychansk, o último bastião de Kiev na região de Lugansk (leste), que Moscovo diz ter agora o controlo total.
O primeiro-ministro ucraniano, Denys Chmygal, que viajou para Lugano, na Suíça, para uma conferência, apresentou um plano "estimado em 750 mil milhões de dólares".
Esta será "a tarefa comum de todo o mundo democrático", sublinhou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky por videoconferência na abertura da conferência para preparar o enorme projeto.
Durante o seu discurso, explicou que precisava destes "colossais fundos" para ajudar a população, reconstruir as cidades e infraestruturas destruídas pela guerra, mas também "preparar escolas e universidades para um novo ano letivo" e "preparar-se para o inverno ".
A conferência deverá terminar na terça-feira, enquanto o resultado da guerra desencadeada em 24 de fevereiro pela invasão russa da Ucrânia permanece incerto.
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